Aprenda a identificar e superar as memórias traumáticas que ameaçam o seu bem-estar

A maioria das pessoas já vivenciaram alguma experiência traumática, como também, a maioria das pessoas continuam revivendo e sofrendo por essas memórias que ainda não foram identificadas e superadas
 
Os traumas psicológicos provocados, podem obscurecer ou mesmo impedir a saúde de um indivíduo, de acordo com a realidade subjetiva de cada um.

Por que você Reage de certa forma em situações Específicas?

Por que certos padrões de comportamento são tão difíceis de mudar?
 
Esses padrões não são quem você é!
São reflexos de feridas passadas que ainda clamam por atenção e cura.
 
Traumas podem ser os diretores do seu palco comportamental. Eles são os fios ocultos que puxam as marionetes de suas ações, muitas vezes sem que você as perceba.
 
Se você convive com uma memória traumática deve saber o que ela representa.

Este conteúdo foi construído com o objetivo de ajudar pessoas, que, assim como você, estão inconformadas ou cansadas das as dificuldades, repetições e limitações que lhe impedem de viver melhor.

Eu vou te ajudar a compreender como você pode identificar e superar um comportamento provocado pelo trauma – olhar e levar mais consciência sobre esses traumas que regem a sua vida, seguindo em algumas divisões simples:

  1. Compreensão da Formação do Trauma
  2. Identificação 8 Padrões Comportamentais Traumáticos
  3. As 5 Principais Dúvidas sobre o Trauma
  4. As 6 Ferramentas Importantes para Superação do Trauma
  5. Quem sou Eu e como funciona a Psicoterapia Integrativa para casos de Traumas

Você está preparado para compreender que é possível viver com mais leveza além do seu trauma?
Então vamos lá!

O Trauma se forma no extremo do estresse – pensa em um evento, ou eventos, que excedem a sua capacidade de integrar a experiência emocional, pois bem, é aquilo que não foi possível de ser processado e arquivado como um aprendizado, se tornando uma situação que ainda não foi elaborada, simbolizada e reconstruída.
 
Uma energia que não foi dissipada, isso é bem diferente de uma memória comum, por exemplo, que flui normalmente, sem grandes marcos.
 
A memória gravada ocupa um bom espaço no cérebro e na mente, esses registros voltam como respostas automáticas a situações no dia a dia.
 
Além disso, essas memorias geram com um sistema de alerta, autodefesa, proteção e as vezes até mutilação.
 
Se engana quem pensa que tem o domínio sobre os eventos e histórias vividas de uma vida – As vezes o trauma está tão escondido, enraizado, camuflado, que achamos que ele já foi superado. Mas, no dia a dia os sintomas permanecem atrapalhando a vida.

Mesmo que você não tenha uma lembrança direta sobre algo do seu passado, o que será que esta por de trás da sua ansiedade, depressão, dor, desconforto ou transtornos?

 
Vamos buscar identificar alguns desses padrões aqui?
 
Por exemplo: Uma criança exposta à violência ou falta de apoio, na vida adulta, enfrenta dificuldade para estabelecer relacionamentos estáveis e baseados em confiança.

  1. Agressividade: A agressividade pode ser uma armadura forjada por traumas da rejeição. Quando alguém vivência rejeição ou abandono, pode desenvolver uma resposta agressiva como forma de autodefesa.
    Essa agressividade pode ser direcionada tanto a outras pessoas quanto a si mesmo.
     
  2. Perfeccionismo: O perfeccionismo muitas vezes está ligado a um desejo intenso de aprovação. Pode ter uma relação com críticas severas ou rejeição, podem levar alguém a buscar constantemente a perfeição como uma maneira de evitar novos ferimentos emocionais.
     
  3. Procrastinação: A procrastinação pode ser uma forma de evitar enfrentar situações que remetem algum significado do passado. O medo de falhar ou de reviver emoções dolorosas pode levar à inação e à procrastinação.
     
  4. Isolamento Social: Indivíduos que sofreram com outras pessoas podem evitar interações sociais. O medo de serem rejeitados ou feridos novamente pode levá-los a se afastar de amigos, familiares e colegas.
     
  5. Hipervigilância: Pessoas traumatizadas frequentemente desenvolvem uma sensação constante de alerta. Elas estão sempre à procura de ameaças, o que pode resultar em ansiedade crônica e dificuldade em relaxar.
     
  6. Auto-Sabotagem: Traumas não resolvidos podem levar a comportamentos autodestrutivos. Isso pode incluir vícios, procrastinação, relacionamentos tóxicos ou sabotagem profissional.
     
  7. Flashbacks e Pesadelos: A experiência traumática pode se manifestar através de flashbacks (reexperiência vívida do evento) ou pesadelos recorrentes.
    Esses sintomas podem afetar significativamente a qualidade de vida.
     
  8. Gatilhos: Pessoas com histórico de trauma muitas vezes evitam situações, lugares ou pessoas que lembram o evento traumático.
    Isso pode ser uma estratégia de autopreservação, mas também pode limitar suas experiências e possibilidades de viver e criar novos sentidos.


Esses são apenas alguns exemplos dos comportamentos provocados por um trauma.

O ser humano é muito complexo, por isso seu comportamento deve ser analisado de forma individual e integrativa, levando em consideração outras possibilidades, causas e direções para cada caso em específico.


Essas são algumas das perguntas que já recebi sobre trauma em minha caixinha de perguntas dos stories no Instagram, onde você também pode interagir comigo por lá sobre esse e outros assuntos relacionados a saúde mental, física e espiritual para expandir sua percepção sob minha visão Psicoterapêutica.

Instagram:
@leticiacdeandrade

Agora vamos lá explorar sobre as principais dúvidas:


1- Minha ansiedade pode estar ligada a algum trauma?
Sim, quando nos aprofundamos entendemos que o trauma é uma resposta que pode desencadear muitos outros transtornos e problemas, como ansiedade, síndrome do pânico, depressão e outras patologias e vícios.
 
2- É possível viver bem com os traumas?
Sim, enfrentando e ressignificando essas memórias. O trabalho terapêutico sério é profundo e transformador para a sua satisfação pessoal plena, gradual e duradoura – diferente dos “amortecedores” diários e superficiais (entretenimento, compras, comida etc.) que lhe servem como fuga da sua realidade ao despertar uma sensação de prazer imediata e de curta duração, que mais tarde só reforçam o seu sentimento de frustração para com a sua vida.
 
3- Existe o lado bom de um Trauma?
Existe um motivo pra isso também, uma sabedoria por de trás do trauma.
O psiquiatria Dr. Gabor Maté aborda de maneira muito humanizada e integrativa a forma de ressignificar e usar essa carga energética para superação.
 
4- Como transformar essa carga?
Precisamos e podemos olhar de várias maneiras, mas no final das contas cada indivíduo vai dar um novo sentido, um ressignificado para isso. Não podemos esquecer da importância da conexão, da compreensão, da aceitação e de novos caminhos, de novas experiências para que a gente possa fazer uma troca daquilo que foi e daquilo que é ou poderá ser.
 
5- Como posso me aprofundar ainda mais no tema sobre Trauma?
Assista o documentário “A Sabedoria do Trauma“, onde o Dr. Gabor Maté, médico e escritor húngaro-canadense, nos guia em seus estudos sobre como o trauma, que tem raízes multigeracionais, é o fator comum em sofrimentos físicos, psicológicos e psicossomáticos, seu método, sobretudo, propõe um deslocamento dessa carga traumática para que possa ser energia de vida.


Separei 8 práticas que você pode incorporar no seu dia a dia para viver de uma forma mais leve e autêntica, que ajudam a te afastar dos padrões de comportamentos destrutivos causados pelos traumas.

  1. Faça Psicoterapia e procure ajuda: Por meio dela, é possível receber apoio, acolhimento e espaço seguro para poder se vulnerabilizar, explorar as raízes dos traumas, identificar os padrões de pensamentos e comportamentos, aprender a lidar e desenvolver planos factícios, possíveis de novas ações.
    A Psicoterapia combinada com outras práticas, como as mencionadas abaixo, pode promover uma recuperação ainda mais eficaz e sustentável.

  2. Mindfulness e Meditação: Ajudam a regular as emoções, reduzir o estresse e aumentar a consciência sobre os padrões de pensamento e comportamento relacionados ao trauma.
    Experimente técnicas de respiração profunda e visualização guiada.
     
  3. Expressão Criativa: Pintar, dançar, customizar, cantar ou praticar outras formas de arte podem ajudar a processar emoções e liberar tensões associadas ao trauma.
     
  4. Escrita Terapêutica: Escreva sobre suas experiências, sentimentos e pensamentos, que ajudam a organizar, processar e ganhar clareza sobre suas emoções e ações.
     
  5. Atividade Física Regular: Aeróbico, musculação, ioga e outras práticas de exercício são benéficas para liberação das emoções negativas, dores e estresse, já que promove a produção de endorfina, que é o hormônio do bem-estar.
     
  6. Reconexão com a Natureza: Passe tempo ao ar livre, observe a natureza e respire profundamente. A conexão com o ambiente natural pode ser curativa.

Além dessas práticas, considere também a importância o processo da Autoaceitação e Autocompaixão para com as suas imperfeições, buscando a percepção do aprendizado e crescimento – “Existe outra maneira de ver isso?”


Se você me acompanhou até aqui, é porque está realmente engajado na busca pela sua melhor versão!
 
Logo você vai gostar de saber como eu, Psicoterapeuta Integrativa Letícia Andrade, posso ajudar você nessa jornada de desenvolvimento e autorregulação com práticas mais profundas e significativas em consultório.


O diferencial do meu trabalho, consiste no método integrativo que desenvolvi a partir de conhecimentos milenares e atuais afim de direcionar e potencializar sua jornada de autoconhecimento e cura através de diferentes estímulos da psicologia, terapias, ferramentas quânticas e equipamentos neurológicos de alta tecnologia da Medicina Alternativa.

Compreenda melhor abaixo como funciona o tratamento comigo!





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